Notícias pérfidas
Não há fumo sem fogo. Fogo!
sábado, 2 de dezembro de 2017
A pobreza no poder
Depois da aprovação pelo Congresso da reforma fiscal norte-americana, foi a vez da aprovação no Senado. Ambas as votações vêm demonstrar que os ricos não perdem oportunidades para facturar. Ou não seriam tão ricos. Depois deste processo estar concluído é provável que o cimento republicano em torno do mais senil presidente norte-americano comece a estalar. Pelo que o início desta reforma, poderá também ser o início da reforma de Donald John Trump senior.
Num país com uma dívida galopante a todos os níveis, a factura mais cara poderá vir a ser paga pelo resto do mundo mais pobre, como é hábito desde a aurora da humanidade.
Não podemos culpar os ricos por quererem ser ainda mais ricos. Foram bastantes os pobres que baixaram as calças e se puseram a jeito para mais uma violação da já parca capacidade de deter propriedade. A história demonstra que quando se consegue juntar a pobreza de espírito à riqueza do poder, que uns poucos ficam tremendamente mais ricos.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Maus fígados
Foi isso que acabou por tramar o Zé Pedro que partiu ontem. O corpo pronto e metido no caixão e não, não é o único, não é único a partir desta vida. Mas deixa um legado musical único a vários níveis. E espero que um bom exemplo para todos aqueles que desprezam cuidar do próprio corpo, incapazes de serem moderados. Já dizia o Tó que o corpo é que paga...
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Ajuizados
83 árbitros de futebol pediram dispensa das últimas 5 jornadas dos campeonatos da primeira e segunda liga. A razão destes pedidos simultâneos de dispensas é a demora no pagamento pela liga de 350 mil euros relativos a direitos de imagem e publicidade relativos a esta época.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Ratazanas com asas
Os municípios do Porto, Gaia e Matosinhos uniram-se na luta contra as gaivotas. Várias medidas serão tomadas com vista a controlar a população de gaivotas que está em franco crescimento. Desde colocarem mais falcões no ar, até multar pessoas por darem comida às gaivotas, passando por novas medidas de higiene de modo a impedirem que lixo e restos alimentares fiquem à mercê destas aves, estes municípios irão endurecer as medidas de combate ao aumento da população de gaivotas nestes concelhos.
As autoridade temem pela propagação de bactérias associadas a estes animais.
Sacrifício pascal
Já quase toda a gente recebeu com horror a notícia do massacre numa universidade queniana. O horror é tanto maior quanto se junta à descrição as pseudo-intenções religiosas. Como se algum Deus quisesses ver o seu nome invocado em vão para justificar crimes hediondos.
Entretanto ficámos a saber que as forças armadas quenianas prepararam-se rapidamente para evitar que o ataque atingisse ainda piores proporções ou apenas para ripostar. Os militares prepararam-se e dirigiram-se aos meios aéreos que os levaram ao local, a partir da capital.
Chegaram lá horas depois dos jornalistas que, partindo da mesma capital, simplesmente se meteram nos carros e se fizeram à estrada...
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Caça às carteiras estrangeiras
Em 2014, as detenções de carteiristas que assaltavam turistas na área do comando metropolitano de Lisboa da PSP, aumentou em 200%. 10 dos 121 detidos ficaram em prisão preventiva por serem reincidentes no crime.
O aumento de furtos foi de pouco mais de 50% no mesmo período.
Este aumento pode ser justificado pelo aumento do fluxo de turistas nesta região e tem paralelo noutros destinos turísticos europeus.
Nem todas as licenciaturas equivalem a diplomas
A auditoria realizada à Universidade Lusófona pelo Ministério da Educação, na sequência das dúvidas levantadas pela licenciatura de Miguel Relvas, terminou. Concluiu-se que 152 licenciaturas tinham sido obtidas com equivalências duvidosas relativas à experiência profissional. O Ministério da Educação e da Cultura já invalidou 75 dos diplomas e exige que a Universidade anule outros 77.
Das 452 licenciaturas analisadas a pente fino, atribuídas entre os anos de 2006 a 2012, foram "identificadas ilegalidades especialmente graves". Para além das anulações a Universidade Lusófona corre o risco de sofrer outras sanções que, em último caso, poderão levar ao encerramento da universidade.
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