Segundo um estudo da universidade alemã de Jena os “mal-humorados”
italianos e espanhóis vivem quase dois anos a mais do que os “rígidos”
ingleses. Concluíram os cientistas que o facto das pessoas com pior feitio darem mais largas às suas emoções em vez de as «engarrafarem», faz baixar o risco de pressão arterial alta e outros problemas, incluindo cardiovasculares, cancro ou falência dos rins.
Para além disso, também na recuperação de uma série de outras doenças parece ser mais fácil, por
causa da maior necessidade de controlo, os repressores são muito
disciplinados e mais motivados para adaptar os seus estilos de vida às necessidades.
O estudo concluí que o aumento da esperança média de vida possa chegar aos dois anos.
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