Os portugueses continuam a consumir mais do dobro da dose recomendada de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A dose diária máxima recomendada é de 5 g, enquanto os portugueses consomem cerca de 12 g. Mais de dois anos após a entrada em vigor da nova lei do pão que regulamenta novos níveis máximos de sal, a situação não parece ter-se alterado significativamente.
O consumo exagerado de sal está associado a doenças como a hipertensão, sendo este o
principal factor de risco dos acidentes vasculares cerebrais, a primeira
causa de morte em Portugal. Para além disso, também é apontado como factor de risco para as insuficiências cardíacas, o cancro do estômago e a osteoporose.
Tipicamente entre 70 a 75 por cento do sal consumido provém de alimentos processados, nem todos reconhecidos como alimentos salgados.
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