Massacre à portuguesa

Aluno da Escola Secundária Stuart de Carvalhais, esfaqueou dois ou três colegas e uma funcionária. Todos feridos sem grande gravidade.
O aluno de 15 anos teria um plano para matar 60 pessoas na sua escola, tentando imitar massacres realizados em escolas nos Estados Unidos da América.
Terá disparado um very light dentro de um dos pavilhões da escola e usado duas facas de cozinha para ferir as vítimas que saiam das salas de aula. Terá usado as armas que tinha mais à mão e sido detido pouco depois da tentativa de massacre falhado, com uma mochila contendo um spray de gás pimenta e uma folha A4 com o plano de matar pelo menos 60 pessoas.
Ao jovem foi imposta uma pena de 90 dias de internamento numa instituição psiquiátrica. Segundo o seu advogado de defesa,  teve como atenuantes o facto de não pretender matar ninguém, tal como veio a acontecer, e ter uma inteligência acima da média e reconhecer que necessita de orientação e acompanhamento.
O episódio terá sido despoletado por um "momento de forte depressão e baixa auto-estima", bem como de crise de valores e "insatisfação com a sociedade que o rodeia".