Um conjunto de seis farmácias hospitalares, acumulam uma dívida de cerca de 16 milhões de euros. Esta dívida é composta por rendas ou porque não contribuem com a parcela
variável do valor da facturação anual a que comprometeram nos contratos
de concessão.
Um exemplo é o da farmácia do Hospital de São João, no Porto, que nunca pagou os 500 mil
euros da renda anual, somando uma dívida no valor de 2,4 milhões de
euros.
Os dados constam de um relatório da Inspecção-Geral das Finanças, que surge na sequência de uma queixa da
Associação Nacional de Farmácias, que entende que se está perante uma
situação de “incumprimento grave e reiterado” dos contratos de
concessão.
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