Eduardo Catroga não sabe e nem se preocupa com quanto irá receber pelas funções no conselho de supervisão da EDP. Deve bastar-lhe saber que será muito, por isso não negociou.
Felizmente para os accionistas ele não irá desempenhar funções executivas, dada a sua sagacidade para negociar contratos revelada durante a sua contratação.
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