quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Folga injusta

Uma magistrada membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia processou o Conselho Superior do Ministério Público por a obrigar a trabalhar ao sábado, alegando que isso atenta contra a lei da liberdade religiosa, mas o tribunal julgou a acção improcedente
Uma das crenças dos praticantes desta religião, é a observância do sábado como dia de descanso, adoração e ministério, abstendo-se de todo o trabalho secular. E isto não era possível dado o horário de trabalho desta magistrada não ser flexível e a própria saber mesmo antes de ingressar nesta profissão dos condicionalismos que a mesma imporia à sua vida.
 

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